segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Monumentos bizarros 2


Cocozão de Ponta Grossa - A intenção do ex-prefeito de Ponta Grossa, Péricles de Holleben Mello, era homenagear os 300 anos da formação da região quando inaugurou, em 2004, o Monumento dos Campos Gerais, avaliado em R$ 90 mil. Uma haste de aço, de oito metros de altura, sustenta uma pedra em resina. O monumento foi construído num espelho d’água e, na sua base, um equipamento deveria jorrar água para dar a sensação de que a pedra ficasse flutuando. A escultura lembraria uma araucária – árvore símbolo do Paraná – e a pedra representaria os arenitos do Parque Estadual de Vila Velha. Mas houve um erro de cálculo, admite o ex-prefeito. A água não jorrou e a largura da pedra ficou desproporcional. Não se sabe ao certo a origem do apelido, mas a obra acabou sendo chamada de Cocozão. O ex-prefeito, que alega que sua reeleição foi prejudicada por ter sua imagem associada ao fracasso da escultura, defende que o monumento seja demolido, mas a atual gestão não tem projetos de alterá-lo (Henry Milleo/Gazeta do Povo)

Um comentário:

Anônimo disse...

que merda! kkkkk