quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

A arte fantasiosa de Paul Bonner

A vida inteira fui fascinado por histórias fantásticas. E embora meus tempos de jogador de RPG tenham ficado para trás, minha paixão pela arte fantasiosa permanece a mesma. E no que diz respeito a ilustração, qualquer fã desse tipo de arte conhece bem artistas consagrados como Frank Frazetta e Boris Vallejo, que marcaram fortemente este terreno fértil e serviram de inspiração para tantos outros ilustradores.

O trabalho que venho apresentar é fruto da imaginação de um artista chamado Paul Bonner, que para mim, além de tecnicamente impecável, rompeu barreiras trazendo, com muita classe, um ar cartunesco à arte fantasiosa. Se ignorarmos suas texturas realistas, poderemos identificar o aspecto caricato de seus personagens e um intenso colorido que não é algo tão comum nesse tipo de ilustração.

Quem curte, com certeza vai apreciar o trabalho deste artista. E pra quem não conhece, vale a pena dar uma olhada neste e no material daqueles que fizeram por merecer sua fama, entre eles, também o fabuloso Brian Froud, cujo trabalho inclina-se mais à representação de seres encantados da mitologia nórdica.

Divirtam-se!

http://www.worldoffroud.com/ Brian Froud
http://www.frazettaartgallery.com/ Frank Frazetta
http://hebuss.free.fr/ Boris Vallejo
















sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

DOWNLOADS BACANAS

Segue um link com uns itens animais pra download.
Tem texturas, formas e outras cositas mas!

http://www.cd4design.com

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Arroladas na Casa de Massagens e o Carcará Comedor de Aeromoças.

Título de uma das crônicas de um grande amigo. Orlando Nunes é jornalista e trabalha na Integra Comunicação/CE, agência onde trabalhei por um bom tempo. Quando li pensei logo em indicar aos amigos do SEIXO. Acessem agenciaintegra.com . O textos ficam na letra T, notícias. Vale muito a pena! Abraço a todos.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O realismo fantástico de Ron Mueck

Em um tempo em que artistas, designers e diversos criadores buscam descobrir novas maneiras de surpreender o público com suas criações inovadoras, é interessante observar como o realismo pode ser algo fantástico quando tirado de seu cotidiano.
Pra quem não conhece, este é o trabalho do escultor australiano Ron Mueck que começou criando esculturas para o mundo publicitário e repentinamente saltou para o mundo artístico ao ser descoberto por um colecionador de artes.
Zé albano, grande fotógrafo cearense, me disse uma vez: "A coisa mais interessante para os sapos são os outros sapos"; frase filosófica que me vem a cabeça cada vez que a representação do "humano" me chama atenção em alguma obra.

Cabe a pergunta: Ron Mueck é um artista genuíno ou um técnico virtuoso que faz uso da nossa atração natural pelo ser humano? E se houver uma resposta pra isso, ela realmente importa?






terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Pin up do funk!


Caros,
Ando me aventurando em ilustrações. E postando só pra vocês darem os palpites. O que acharam?

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Viral com pensata sobre roubar idéias por Jim Jarmusch

Monumentos bizarros 2


Cocozão de Ponta Grossa - A intenção do ex-prefeito de Ponta Grossa, Péricles de Holleben Mello, era homenagear os 300 anos da formação da região quando inaugurou, em 2004, o Monumento dos Campos Gerais, avaliado em R$ 90 mil. Uma haste de aço, de oito metros de altura, sustenta uma pedra em resina. O monumento foi construído num espelho d’água e, na sua base, um equipamento deveria jorrar água para dar a sensação de que a pedra ficasse flutuando. A escultura lembraria uma araucária – árvore símbolo do Paraná – e a pedra representaria os arenitos do Parque Estadual de Vila Velha. Mas houve um erro de cálculo, admite o ex-prefeito. A água não jorrou e a largura da pedra ficou desproporcional. Não se sabe ao certo a origem do apelido, mas a obra acabou sendo chamada de Cocozão. O ex-prefeito, que alega que sua reeleição foi prejudicada por ter sua imagem associada ao fracasso da escultura, defende que o monumento seja demolido, mas a atual gestão não tem projetos de alterá-lo (Henry Milleo/Gazeta do Povo)