Quando li a sugestão do Romano em comentário ao post anterior lembrei logo deste monumento que fica em Salvador, o nome acho que é Monumento a Cidade de Salvador, mas é conhecido popularmente como EntreBundas! Bizarro...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Pirulito de Ipanema
Já que falamos no assunto, num post lá atrás, aí vai um link da nossa vereadora Aspasia. Segundo a pesquisa que ela fez, 91% dos moradores do bairro são a favor da derrubada da passarela e do pirulito (obelisco) de ipanema.
Na verdade, a idéia de derrubar a passarela tem sido discutida, mas quem sabe agora, com o Eduardo Paes na prefeitura..?
http://www.aspasiacamargo.com.br/conteudo.asp?qs_str_ID_AREA=12010&qs_id_text=986
Vamos apoiar essa idéia.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Marcadores
Senhores, coloquem marcadores em seus posts. Aumentam as chances de sermos achados quando o assunto for aquele de que tratamos. Abraços
Cartazes dos indicados a melhor filme
Arte de protesto
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Brasília: Obra inacabada ou tombada definitivamente?
Deu na Folha de S.Paulo de 27/01/08, caderno Cotidiano, que o Iphan está querendo melar o presente de Niemeyer à sua mais valiosa obra, Brasília. O arquiteto projetou uma praça e um obelisco a serem construídos nos canteiros centrais do Eixo Monumental e inaugurados no 50° aniversário da Capital Federal no ano que vem. Conta a matéria que o "Instituto do Patrimônio Histórico Brasileiro Artístico Nacional do DF considerou o projeto ilegal por ferir artigo do tombamento em Brasília que proíbe a edificação no local."
Segundo Alfredo Gaspal, superintendente do Iphan-DF, "o plano de Lucio Costa tem um significado para a história do urbanismo que não pode ser alterada". Apoiando as intenções do Iphan a filha de Lucio Costa, Maria Elisa Costa, tb criticou o projeto, assim como 73% da população que, em enquete feita no fim de semana, se manifestou contra a obra.
Senti vontade de postar aqui o meu apoio a esse gênio brasileiro. Não sei bem oq Alfredo Gaspal quiz dizer com "a história do urbanismo não pode ser alterada", - claro q pq não é minha área -, mas acho que se alguém tem o direito de mexer na obra esse alguém é o próprio artísta. Acompanho a opinião do arquiteto Glauco Campello, que já presidiu o Iphan, quando diz que "O trabalho de Oscar ainda não acabou. Acho que o tombamento não deveria estabelecer limitações para o projetista dos prédios e monumentos do Plano Piloto. Não tem sentido engessar a cidade.", mas para acabar de vez com qualquer argumento vamos ficar com a defesa do próprio mestre. "Niemeyer diz que a mudança é inerente às cidades e cita casos como Paris no seculo 19, onde prédios históricos foram derrubados para dar lugar aos bulevares, e de Barcelona, onde ainda existem resquícios de edificações romanas do século 2, prédios góticos do século 13 e continua sofrendo intervenções. - A praça que eu proponho faz falta a Brasília. Toda cidade tem uma praça importante onde o povo chega e não esquece mais. Essa é a praça que vou continuar defendendo."
Embora a arquiteta Maria Elisa Costa tenha uma certa razão quando diz que vai contra a obra por querer proteger Niemeyer "das pessoas que não gostam de Brasília e que vão te alugar como pretexto para mexer na legislação do tombamento, o que abre a cancela para as bobagens dos malintencionados.", na minha humilde opinião esse projeto ficaria maravilhoso - Vide foto do projeto na capa do caderno - seria mais uma pincelada de mestre na sua monalisa inacabada.
Gostaria de saber a opinião dos senhores a respeito. Vacilo aos 101 anos ou um grande presente à Capital?! Abraço a todos!
Segundo Alfredo Gaspal, superintendente do Iphan-DF, "o plano de Lucio Costa tem um significado para a história do urbanismo que não pode ser alterada". Apoiando as intenções do Iphan a filha de Lucio Costa, Maria Elisa Costa, tb criticou o projeto, assim como 73% da população que, em enquete feita no fim de semana, se manifestou contra a obra.
Senti vontade de postar aqui o meu apoio a esse gênio brasileiro. Não sei bem oq Alfredo Gaspal quiz dizer com "a história do urbanismo não pode ser alterada", - claro q pq não é minha área -, mas acho que se alguém tem o direito de mexer na obra esse alguém é o próprio artísta. Acompanho a opinião do arquiteto Glauco Campello, que já presidiu o Iphan, quando diz que "O trabalho de Oscar ainda não acabou. Acho que o tombamento não deveria estabelecer limitações para o projetista dos prédios e monumentos do Plano Piloto. Não tem sentido engessar a cidade.", mas para acabar de vez com qualquer argumento vamos ficar com a defesa do próprio mestre. "Niemeyer diz que a mudança é inerente às cidades e cita casos como Paris no seculo 19, onde prédios históricos foram derrubados para dar lugar aos bulevares, e de Barcelona, onde ainda existem resquícios de edificações romanas do século 2, prédios góticos do século 13 e continua sofrendo intervenções. - A praça que eu proponho faz falta a Brasília. Toda cidade tem uma praça importante onde o povo chega e não esquece mais. Essa é a praça que vou continuar defendendo."
Embora a arquiteta Maria Elisa Costa tenha uma certa razão quando diz que vai contra a obra por querer proteger Niemeyer "das pessoas que não gostam de Brasília e que vão te alugar como pretexto para mexer na legislação do tombamento, o que abre a cancela para as bobagens dos malintencionados.", na minha humilde opinião esse projeto ficaria maravilhoso - Vide foto do projeto na capa do caderno - seria mais uma pincelada de mestre na sua monalisa inacabada.
Gostaria de saber a opinião dos senhores a respeito. Vacilo aos 101 anos ou um grande presente à Capital?! Abraço a todos!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
As logos não escolhidas
domingo, 18 de janeiro de 2009
Animação viral
Go!Animate foi feito para quem gosta muito de animação, mas não tem muito talento para fazer. Com um mínimo de boa vontade, qualquer um pode criar a sua própria e compartilhar na web. Uma comunidade de animação viral. Divirtam-se!
http://goanimate.com/
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Pixel art de post-it
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Logomarcas do ócio
As pessoas compram quando viajam. Mais do que adquirir uma lembrança do lugar visitado, comprar durante as viagens é uma garantia de levar pra casa um produto que ninguém tem. Esse hábito tem feito com que pequenas vilas turísticas venham transformando-se cada vez mais em shoppings open-mall. Passeando por cidades como Jericoacoara(CE), Búzios(RN) e Pipa(RN) tive essa impressão: à parte as belezas naturais desses lugares, as compras vêm se tornando uma atração de peso no pacote turístico.
Como diretor de arte, era impossível não contemplar de maneira especial tal processo de venda. A comunicação dessas lojas com o seu público tem peculiaridades que vale a pena observar e aprender. Do ponto de vista do processo criativo, penso que alguns lojistas depositam não só uma representação do seu produto ou atividade mas também valores pessoais/comunais que somam em muito a identidade de suas marcas. Novidade alguma se não o fizessem instintivamente. Criam em seu micro-ambiente verdadeiros cases de design. Alguns até praticam com grande desenvoltura o que os marketeiros apelidaram de conceito, branding, construção de imagem, etc.
A maioria das logomarcas são feitas a mão, o que contribui bastante na sensação de personalização, exaltando a qualidade de um produto feito fora do processo industrial.
Creio que a crise da eficiência dos meios comunicação de massa e a demanda crescente por ações de comunicação mais personalizadas e originais torna o assunto relevante. Acho que podemos tirar bastante da análise carinhosa dessas marcas e sua relacionamento com os clientes. Clientes esses que andam a pé, tem dinheiro no bolso e compram muito mais por afinidade com a marca do que por impulso, afinal, têm mais tempo para se relacionar com as marcas, os produtos e os proprietários das mesmas. Minha idéia é trazer para O Seixo a análise de algumas marcas que fotografei nesses ambientes turísticos e, assim, compartilhar, abrindo a discussão para todos os participantes do blog. Como esse texto de abertura do tema ficou muito longo, trago aqui apenas uma pequena amostra das marcas. A partir do próximo post, trago marcas com análises, contando, é claro, com a colaboração da comunidade oseixoana(ou seria oseixoense?)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A relação de amor e ódio entre arte e design.
A discusão é antiga. Mas do modo como vejo, o design serve a um propósito específico, não estando aberto às diferentes interpretações. É assim, ao menos quando falamos do design inserido no ambiente empresarial.
Por mais nobre que possa parecer, criar uma marca da mesma forma que picasso concebia seus quadros pode não ser lá muito boa idéia. Mesmo assim, praticamente todos os jovens que optam por essa profissão costumam ter alguma afinidade com arte, desenho, etc. Só depois de um tempo passamos a pensar o design de forma estratégica, racional e mensurável em um mercado que já não comporta os gênios artistas que vêem clientes como patrocinadores de suas obras.
A solução encontrada veio, não apenas da estética do artesanato cearense, mas também das lendas que permeiam o nosso imaginário. A sereia, entidade mitológica que remete a beleza e encantamento, reconhecida em qualquer local do mundo, tomou forma de xilogravura, incorporando as deusas dos rios e mares como Iara e Iemanjá. Da mesma forma, as embalagens buscaram refletir os conceitos traduzidos na identidade visual, utilizando cordas de buriti, escamas de peixe, artesanato em argila e etc.
Por mais nobre que possa parecer, criar uma marca da mesma forma que picasso concebia seus quadros pode não ser lá muito boa idéia. Mesmo assim, praticamente todos os jovens que optam por essa profissão costumam ter alguma afinidade com arte, desenho, etc. Só depois de um tempo passamos a pensar o design de forma estratégica, racional e mensurável em um mercado que já não comporta os gênios artistas que vêem clientes como patrocinadores de suas obras.
No entanto, o design se alimenta da arte, de nossa cultura, de nosso comportamento. De maneira mais ou menos evidente, a produção artística e cultural de um local pode ser reconhecida na comunicação de suas empresas.
Levar em consideração os dois lados da moeda, criando uma identidade visual capaz de refletir fortemente uma realidade cultural e ainda assim pensá-la de maneira analítica e estratégica é algo muito gratificante. O caso que mostro a seguir é um exemplo:
Levar em consideração os dois lados da moeda, criando uma identidade visual capaz de refletir fortemente uma realidade cultural e ainda assim pensá-la de maneira analítica e estratégica é algo muito gratificante. O caso que mostro a seguir é um exemplo:
A xilogravura nordestina é um exemplo de artesanato imensamente peculiar. Pelo mesmo motivo, não tem uma abertura tão grande para uso comercial. No entanto, quando um produto é pensado de maneira também peculiar, um leque de novas possibilidades se abrem e o resultado final se distingue do que há de mais comum no mercado.
Foi o caso da marca de cosméticos Alma Brasil, que optou por se posicionar como uma marca autenticamente brasileira, buscando uma estética artesanal tanto em sua identidade visual quanto nas embalagens de seus produtos.
A solução encontrada veio, não apenas da estética do artesanato cearense, mas também das lendas que permeiam o nosso imaginário. A sereia, entidade mitológica que remete a beleza e encantamento, reconhecida em qualquer local do mundo, tomou forma de xilogravura, incorporando as deusas dos rios e mares como Iara e Iemanjá. Da mesma forma, as embalagens buscaram refletir os conceitos traduzidos na identidade visual, utilizando cordas de buriti, escamas de peixe, artesanato em argila e etc.
A marca Alma Brasil buscou traduzir em sua identidade a beleza, o exotismo e as lendas de nossa terra. É um projeto que permitiu resultados diferenciados por ter sido pensado de forma diferenciada desde o princípio.
Por fim, em nível pessoal, é imensamente gratificante recorrer à arte e a cultura local para dar forma a um projeto concebido de maneira racional e estratégica. É o tipo de trabalho que faz diferença. Para o cliente, e para nós mesmos, como profissionais.
Mastodonte Branco da Música e o Dragão da Feiúra
Eu acho essa Cidade da Música feia pra cacete. Mais um mastodonte de concreto. Mais uma dessas construções sob a influência direta do ilustríssimo sr. Niemeyer. Com todo o respeito ao nosso mais conhecido arquiteto, acho a grande maioria de seus projetos horrendos. São frios, desumanos. Basta olhar pra essa Oca. Nunca vi nada tão feio. Ainda bem que o MAC em Niterói ele virou pro de cabeça pra baixo. Ou pra cima, sei lá!
E essa Cidade da Música, do nosso graças-a-Deus-ex-prefeito César Maia, vai no mesmo caminho e vai ajudar a enfeiar ainda mais (se é que isso é possível) a Barra da Tijuca. Isso sem falar no rombo de R$518 milhões gastos até agora. Estimam que para concluir a obra serão gastos mais R$ 120 milhões.
Valorizar a música e a cultura no Rio está certo. Jamais seria contra isso. Sou contra a feiúra e o desperdício.
Vamos comparar? Vejam só que maravilha é o Municipal!Valorizar a música e a cultura no Rio está certo. Jamais seria contra isso. Sou contra a feiúra e o desperdício.
O Mostrengo da Música me faz lembrar outro gigante branco lá em Fortaleza, o Centro Cultural Dragão do Mar. Uma atrocidade visual erguida em um bairro histórico da cidade. Diga-se de passagem uma cidade que tem um dos teatros mais bonitos do país.
Quando é que nós nos livraremos do legado de seu Niemeyer e seu Lúcio Costa?
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Revista de design londrina lança viral de fim de ano
Contagious Magazine, a revista inglesa de design, tecnologia, marketing etc, lançou um viral com "os mais contagiosos de 2008". Mais de 40 páginas com o que mais pegou no ano que termina. Leia a newsletter:
Hello everyone,
The festive season is upon us! And despite some rumour-mongering to the effect that it might be more rewarding to give than receive, the Contagious team are well aware that the opposite is true.
Therefore, in lieu of a Christmas card, we’ve been hard at work putting together our annual round-up of the most exciting, the most tremendous, the most mind-blowing events and inventions of the year. The landmarks for which 2008 will be remembered. The most ingenious applications. The entertainment heavyweights. The giant leaps in technology. The viral phenomena. The places and faces setting your world alight.
To all of our friends everywhere in the world, welcome to Most Contagious 2008. It’s everything you need to know, and then some.
http://www.contagiousmagazine.com/pdf/MostContagious2008.pdf
In the spirit of the ‘branded utility’ trend of which we’re so enamoured, we’ve made this report interactive, informative, entertaining, and completely bloody free. Send it round your agencies. Forward it to your friends and family. Link to it on your blogs, Twitter the sh*t out of it, and slap it on Facebook for all the world to see.
Most Contagious 2008. From us to you, because we care.
Happy Holidays everyone!
Contagious / London
This message issued by Contagious Communications Ltd, part of Xtreme Information Group Ltd. Registered in England. No. 6183178 Registered Office: 45 Foubert's Place, London, W1F 7QH
Hello everyone,
The festive season is upon us! And despite some rumour-mongering to the effect that it might be more rewarding to give than receive, the Contagious team are well aware that the opposite is true.
Therefore, in lieu of a Christmas card, we’ve been hard at work putting together our annual round-up of the most exciting, the most tremendous, the most mind-blowing events and inventions of the year. The landmarks for which 2008 will be remembered. The most ingenious applications. The entertainment heavyweights. The giant leaps in technology. The viral phenomena. The places and faces setting your world alight.
To all of our friends everywhere in the world, welcome to Most Contagious 2008. It’s everything you need to know, and then some.
http://www.contagiousmagazine.com/pdf/MostContagious2008.pdf
In the spirit of the ‘branded utility’ trend of which we’re so enamoured, we’ve made this report interactive, informative, entertaining, and completely bloody free. Send it round your agencies. Forward it to your friends and family. Link to it on your blogs, Twitter the sh*t out of it, and slap it on Facebook for all the world to see.
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Happy Holidays everyone!
Contagious / London
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